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sábado, 7 de janeiro de 2012

01 - Lançamento Musical / 02 - Desfavelamento / 03 - CPI da Cohab

Lançamento Musical
salve ..
curti ai outro som do Segunda Ordem.. divulga ai ,desde já agradecido
  ORDEM "   TEM QUE SER DO GUETO  "  http://www.youtube.com/v/mBSvtdM5y44

Enviado por GIPÊ MARVIN CXA 1 OFICIAL

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A Cidade - 6-1-12


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A Cidade - Quinta, 05 de Janeiro de 2012
Condução de CPI da Cohab desagrada PMDB
Lideranças peemedebistas criticam depoimentos que citaram nomes de políticos sem provas
Jean Vicente


A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga suposto esquema de fraude na habitação gera desconforto entre o PMDB e o presidente da comissão, o vereador Walter Gomes (PR). Peemedebistas apontam utilização política em depoimentos que citaram nomes de lideranças do partido.
Testemunhas citaram os nomes do vice-prefeito Marinho Sampaio e do deputado estadual Baleia Rossi, ambos do PMDB. Membros da legenda reclamam que os depoimentos não acrescentaram nada às investigações e nenhuma prova foi apresentada pelos depoentes.
Os vereadores peemedebistas Samuel Zanferdini e Cícero Gomes isentam Walter, mas apontam que o clima político dominou a CPI. "Existe muita motivação política e financeira. Primeiro, citam a prefeita [Dárcy Vera, PSD], depois o vice e ainda o deputado Baleia. Precisamos descobrir quem está por trás disso", afirma Zanferdini.
"Isso [motivação política] não é leitura do partido, é fato. Não se pode levar a sério depoimentos que não trouxeram provas nenhuma", diz Cícero. 
Zanferdini aponta ainda falhas processuais. Quando a aposentada - que disse ter entregue dinheiro a um corretor na frente de um banco na presença de Baleia Rossi - foi ouvida na primeira vez, por exemplo, ela não assinou um documento se comprometendo a dizer a verdade. Depois, ocorreu uma acareação improvisada com um corretor. "Os vereadores estão acostumados com as CEEs e na CPI existem formalidades que precisam ser cumpridas", afirmou.
Nos bastidores, o descontentamento é maior. "Antes da convocação, o Walter teve uma conversa prévia com as testemunhas e sabia tudo que seria dito, mesmo sem nenhuma prova", diz uma das lideranças.
Sem desconforto
O presidente da CPI negou que tinha conhecimento prévio de todas as informações que as testemunhas iriam passar. Segundo Walter, no caso da aposentada que citou o nome de Baleia, a informação era apenas sobre um esquema que envolvia um corretor de imóveis.
Baleia diz que a CPI está sendo "bem conduzida e cumprindo seu papel". "Nesses casos específicos não vejo erro da CPI. Na minha opinião, existe um agente externo por trás desses depoimentos políticos", afirma o peemedebista. O deputado ainda aponta que o PMDB e Walter seguem "falando a mesma lingua" no apoio ao governo municipal. "Não existe ruptura", afirma.

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