Coluna do Guto Silveira- pg 03
Gazeta - 13-1-2012
VÍDEO APARECE
O diretor da TV Câmara, Sérgio Figueiredo, informou ontem que o arquivo de vídeo da sessão do dia 22 de dezembro não foi disponibilizado, como divulgado ontem por esta coluna, por problemas técnicos do
setor de informática. Garantiu que não houve qualquer intenção de omitir o vídeo e até fez cópia das gravações em DVD para o caso de alguém precisar.
Ontem à tarde, o vídeo já estava disponível no site.
APREENSÃO
Com um mandado de busca e apreensão, a polícia apreendeu ontem, na distribuidora de panfletos Padilha, cerca de 10 mil exemplares de um panfleto produzido pelo ex-deputado federal Fernando Chiarelli (PT do B). Chiarelli não sabe de onde partiu a ação para que o material fosse apreendido, mas criticou, em e-mail, os possíveis autores da medida. No panfleto, de quatro páginas em tamanho ofício, o pré-candidato a prefeito de Ribeirão critica quatro possíveis adversários nas eleições deste ano: Dárcy Vera (PSD), Duarte Nogueira e Welson Gasparini (ambos do PSDB) e João Gandini (PT).
À ESPERA
Oposição na Câmara Municipal decidiram aguardar a assinatura dos vereadores Nicanor Lopes (PSDB) e Jorge Parada (PT) na ata da sessão ordinária do dia 22 de dezembro para entrarem com mandado de segurança pedindo a anulação da votação que aprovou a revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo. Lopes e Parada eram, respectivamente, presidente e 1° secretário da Mesa Diretora na ocasião.
PRAZO
Enquanto isso, os vereadores esperam também a decisão da prefeita Dárcy Vera sobre o assunto.
O prazo para sanção ou veto (parcial ou total) vence no próximo dia 20.APREENSÃO
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Moradores garantem restituição de suas Casas após urbanização em Coroa do meio, Brasil
Os moradores da comunidade de Coroa do Meio (Aracaju/Sergipe-Brasil) tiveram suas 600 casas sobre palafitas restituídas após projeto de urbanização em área próxima à praia e ao centro da cidade de Aracaju. A área era de propriedade do Patrimônio da União e constituía-se como área de Preservação Ambiental.
A área era um loteamento de renda média e alta que não foi totalmente implementado e famílias de baixa renda começaram a ocupar, principalmente junto a uma área de mangue, local favorável à pesca, sua principal forma de sustento. Houve inúmeras tentativas de removê-los mas, após muita mobilização, os moradores conquistaram melhorias físicas e sociais para o bairro por meio do Programa Moradia Cidadã, com apoio municipal, federal, assessoria universitária e financiamento da CAIXA e BID.
Antes do início das obras, as famílias foram cadastradas. Durante as obras, o aluguel foi pago pela Prefeitura. E, depois do retorno ao local, houve acompanhamento social para consolidação e sustentabilidade da nova moradia.
Este exemplo foi retirado do Banco experiências de regularização fundiária no Brasil, da Secretaria de Programas Urbanos do
Ministério das Cidades, Brasil
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