01 - Problemas da Cidade: falta de planejamento acentua caos no trânsito
Ribeirão Preto
FOLHA DE S. PAULO - RIBEIRÃO - DOMINGO - 30/09/2012 - 05h00
JOÃO ALBERTO PEDRINI
DE RIBEIRÃO PRETO
A falta de planejamento e a ausência de estudos que façam um diagnóstico eficiente com previsão de investimentos para melhorar o sistema viário de Ribeirão Preto (313 km de SP) são, na opinião de especialistas e usuários, os maiores problema do trânsito na cidade.
A inexistência histórica de projetos para garantir a fluidez de veículos em ruas e avenidas dificulta a mobilidade e causa problemas como a falta de vagas no centro --e o alto custo de estacionamentos privados--, além de congestionamentos em horários de pico.
Candidatos propõem corredores de ônibus para Ribeirão Preto
Entorno de novo viaduto em Ribeirão Preto é alvo de questionamento
O problema é agravado com a frota local, que cresceu 96,19% nos últimos dez anos, segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) --passou de 224.190 veículos, em 2002, para 439.833, em julho deste ano.
Edson Silva/Folhapress
Congestionamento de veiculos na rotatória da avenida Castelo Branco, em Ribeirão Preto
Comparando com cidades médias do Estado, Ribeirão é líder na relação habitante/carro, com um para cada 1,39 morador, à frente de Santo André (1,48) e São Bernardo do Campo (1,55). Procurada, a prefeitura não comentou.
Especialista em direito de trânsito, Adhemar Gomes Padrão Neto, presidente da ABSV (Associação Brasileira para a Segurança Veicular), afirmou que, historicamente, o problema é de gestão.
"Não há gerenciamento eficiente do trânsito porque, geralmente, nomeia-se um gestor que não tem conhecimento na área, que não é expert. As nomeações são políticas e isso prejudica."
Ele diz que, ao longo de décadas, nenhuma medida de impacto foi tomada para favorecer o trânsito de Ribeirão e que, para compensar, é preciso um grande estudo para identificar e sanar os problemas.
Administrada hoje pela prefeita Dárcy Vera (PSD), candidata à reeleição, a cidade foi governada nos últimos anos também por políticos dos principais partidos de Ribeirão: PSDB (gestões de Welson Gasparini e Roberto Jábali) e PT (Gilberto Maggioni --hoje no PTB-- e Antonio Palocci). Essas três siglas disputam as eleições neste ano.
Três dos seis candidatos à Prefeitura de Ribeirão propõem a criação de corredores exclusivos para ônibus, enquanto dois pregam o surgimento do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) como solução para o trânsito local.
O professor Jorge de Azevedo Pires, 82, ex-diretor do Comur (Conselho Municipal de Urbanismo), diz ter feito, desde 1991, propostas para o setor, sem ser ouvido. "O poder público não tem interesse em ouvir o cidadão."
Para ele, a verticalização de estacionamentos na região central ajudaria a reduzir o impacto da falta de vagas.
Reportagem publicada pela Folha em abril
apontou que o valor cobrado por hora para estacionar no centro superava até os preços praticados na capital e em shoppings.
Em junho, o jornal mostrou que o motorista já pagava até R$ 320 por mês por vaga.
COMO NA CAPITAL
O congestionamento nas principais ruas e avenidas em horários de pico também é outra dificuldade, agravada em épocas de chuva.
"As vias são as mesmas de décadas, mas a frota só sobe. Como se resolve? Com investimentos e muito planejamento, o que não ocorre em Ribeirão", diz Padrão Neto.
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02 - Cartão Vermelho para o Deputado Nogueira
From: rtromero@hotmail.com
Subject: FW: Cartão Vermelho para o Deputado Nogueira
Date: Tue, 2 Oct 2012 17:14:27 -0300
Olá amigos (as) hoje entregamos o Cartão Vermelho pro Nogueira. Esta é uma campanha nacional (Cartão Vermelho) aos deputados que votaram contra as florestas.
Se você é a favor das florestas em pé...passe este e-mail pra frente...
Abaixo mais informações.
Grato e saudações ambientais
Reinaldo Romero
Boa tarde a todos e todas,
No final da manhã de hoje militantes da Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil, Movimento Panelaço e Coletivo Óbvios Mexidos realizaram uma ação em defesa das florestas brasileiras. A ação consistiu na entrega do Cartão Vermelho ao Deputado Federal e candidato a prefeito Duarte Nogueira, essa é uma ação do Movimento Brasil Pelas Florestas e Florestafazadiferença do qual a Associação Pau Brasil é integrante. O cartão vermelho vem sendo entregue aos deputados que votaram contra as florestas, aprovando o novo Código Florestal.
O Deputado Nogueira foi um dos idealizadores e um dos grandes articuladores do ‘’novo Código Florestal’’ e que, para o movimento ambientalista, entidades sociais, comunidade cientifica e todos os ex- ministros de meio ambiente, este novo código é um retrocesso na legislação ambiental do país, por isso ele é considerado pelo movimento ambientalista nacional um dos EXTERMINADORES DO FUTURO!
Como deputado estadual, Nogueira também conseguiu aprovar uma lei liberando as queimadas de cana de açúcar até 2031 e, em quanto Secretário de Agricultura do Estado, em 2005, ele pressionou os vereadores de Ribeirão Preto a excluírem o artigo do Código Municipal de Meio Ambiente que proibia as queimadas no município.
Segue em anexo as fotos do grupo dando Cartão Vermelho para o Deputado.
Divulguem em suas listas.
Contatos:
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03 - Rodeio é crueldade e sofrimento
O rodeio é uma prática que, indubitavelmente, causa sofrimento aos animais submetidos a ela, e por isso, em nada se assemelha com cultura ou esporte.
Existem laudos oficiais, destacando-se os laudos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo e do Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro, atestando o sofrimento e os maus tratos causados aos animais pelas várias práticas do rodeio.
Nos rodeios são utilizados bovídeos, equinos e caprinos. Todos estes animais são expostos ao desafio da dominação do homem que participa do rodeio, chamado peão.
Em estado normal esses animais são calmos e não ficam pulando. Assim, estando o animal em estado normal é impossível de ele, animal, ficar pulando com o peão em cima dele, como acontece no rodeio.
Dessa forma, o homem altera a natureza do animal por meios artificiais para que o animal pule na arena. Esses meios artificiais são vários;
· sedém - espécie de cinta, de crina e pelo, que se amarra na virilha do animal e faz com que ele pule. Um pouco antes do animal entrar na arena, o sedém é puxado com força, comprimindo ainda mais a região onde está amarrado, causando enorme dor. Nessa região existem órgãos, como parte dos intestinos, bem como a região do prepúcio, onde se aloja o pênis. Portanto dizer, os defensores do rodeio, que o sedém provoca apenas cócegas, é sórdido.
Aliás, mesmo que o sedém cause apenas cócegas, ainda assim haveria maus tratos. Cócegas é uma sensação particular, irritante, que provoca movimentos espasmódicos. Portanto, mesmo que apenas as cócegas fossem causadas, por si só já caracterizam os maus-tratos.
E esse sofrimento não dura apenas oito segundos, como afirmam os defensores do rodeio. Oito segundos é o tempo que o peão deve permanecer no dorso do animal, porém, deve-se lembrar que o sedém é colocado e comprimido tempos antes do animal ser colocado na arena, quando ainda no brete, e também tempos depois da montaria. Além disso, há declarações de peões que dizem treinar de 6 a 8 horas diárias, portanto, todo este tempo o animal estará sendo maltratado.
· Esporas - esporas são objetos pontiagudos ou não, colocados nas botas dos peões, servindo para golpear o animal na cabeça, no pescoço e no baixo-ventre. Todos esses golpes contribuem para que o animal corcoveie de forma intensa. E quanto mais golpes com as esporas, mais pontos são contados na montaria. Portanto, as esporas machucam o animal, normalmente provocando cortes na região cutânea e perfuração no globo ocular;
· Peiteira - é uma corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo do animal, logo atrás da axila. A forte pressão desse apetrecho causa sofrimento e ferimentos ao animal;
· Polacos - são sinos colocados na peiteira, os quais produzem um barulho altamente irritante ao animal, o qual fica ainda mais intenso a cada pulo seu;
· Objetos pontiagudos - pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol que são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal;
· choques elétricos e mecânicos - aplicado nas partes sensíveis do animal antes que entre na arena;
· terebintina, pimenta e outras substâncias abrasivas - são introduzidas no corpo do animal, antes que entrem na arena. Essas substâncias, em contato com cortes e ferimentos, causam muita dor e ardor;
· golpes e marretadas - na cabeça do animal, seguido de choque elétrico. São utilizados quando o animal já está velho e não serve mais para o rodeio, de maneira a produzir sua morte;
· descorna - é o corte do chifre dos bovídeos, para determinadas provas do rodeio. Esse corte é feito com um serrote, sem anestésico, causando muito sangramento e dor;
· transporte dos animais - para levar os animais para o rodeio, utiliza-se de transportes que proporcionam extremo desconforto ao animal, tendo em vista que os animais ficam em espaços muito apertados. Também, por vezes, quando os animais são colocados ou retirados dos carros, caem e fraturam membros e ossos;
· brete - é o local onde o animal fica confinado antes de entrar na arena, para a prova do rodeio. É um momento que causa intenso estresse para o animal;
· prova de laço - consiste em tentar capturar um bezerro, de aproximadamente 40 dias de idade, através do lançamento de um laço. Capturado o bezerro, através do laço, o animal sofre um tranco no exato momento em que é laçado, prejudicando toda a sua estrutura física, fraturando seu pescoço e causando-lhe lesões que podem tanto deixá-lo paralítico como levá-lo à morte.
Assim, é impossível, inadmissível e indefensável, pensar e cogitar que, com tudo isso, o animal não venha a sentir dor, maus tratos, sofrimento.
A professora Júlia Matera, presidente da comissão de ética da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, in Parecer Técnico sobre a potencialidade lesiva de sedém, peiteiras, choques elétricos e mecânicos e esporas em cavalos e bois diz: “A utilização de sedém, peiteiras, choques elétricos ou mecânicos e esporas gera estímulos que produzem dor física nos animais, em intensidade correspondente à intensidade dos estímulos. Além da dor física, esses estímulos causam também sofrimento mental aos animais, uma vez que eles têm capacidade neuropsíquica de avaliar que esses estímulos lhes são agressivos, ou seja, perigosos à sua integridade”.
Em relação às provas de laço, disse o perito veterinário, Dr. José Lincoln Leite de Campos, nomeado pelo MM. Juízo de Jaguariúna, nos autos da ação popular nº 649/01, referindo-se à edição de 2003 do Jaguariúna Rodeo Festival: “(...) quando fugindo da condição que foi imposta a ele, é laçado [bezerro de 40 dias de idade], sofre um tranco, podendo ocorrer danos no seu pescoço, causando lesões leves, graves ou gravíssimas, reversíveis ou irreversíveis, podendo até levá-los à morte”.
Complementando, o médico veterinário E. J. Finocchio, disse para a revista The Animals Agenda: “Testemunhei a morte instantânea de bezerros após a ruptura da medula espinhal. Também cuidei de bezerros que ficaram paralíticos e cujas traquéias foram total ou parcialmente rompidas. Ser atirado violentamente ao chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos, resultando em uma morte lenta e agonizante”.
Sobre as conseqüências dos constantes maus-tratos aos animais de rodeio, Dr. C. G. Harber, médico veterinário com trinta anos de experiência como inspetor de carne da USDA, acostumado a receber animais de rodeio destinados para o abate após 10 ou 15 anos de “trabalhos”, em artigo publicado em março de 1990, na revista The Animals Agenda, disse: “O pessoal dos rodeios manda seus animais aos matadouros, onde tenho visto gado tão machucado, que as únicas áreas em que a pele continuava ligada eram na cabeça, pescoço e pernas. Tenho visto animais com seis a oito costelas separadas da coluna vertebral e, às vezes, penetrando os pulmões. Tenho visto entre dois e três galões de sangue livre acumulado debaixo da pele solta.”
Fica evidente que sem o uso destes instrumentos e meios, o animal não pula na arena, portanto, só pula porque está sentindo dor, e muita dor. Circunstância que comprova a crueldade que lhe estão aplicando, sob o mito de esporte e cultura.
Cultura é tudo aquilo que contribui para o desenvolvimento intelectual da pessoa, e esporte, toda a prática que contribui para o desenvolvimento físico da pessoa, sendo que, em ambas as situações temos, necessariamente, um desenvolvimento, e desenvolvimento traz prazer e não sofrimento.
Sendo assim, se o que temos com o rodeio é sofrimento aos animais, não temos cultura nem esporte, temos sofrimento dos animais e crueldade por parte daqueles que estão produzindo o sofrimento.
Por isso o rodeio tem que acabar em todo lugar em que ele existe nesse formato, ou pode continuar a existir, mas sem animais, até mesmo porque já ficou demonstrado que o que leva as pessoas para o rodeio não é a prática cruel com os animais, mas sim, os shows. Então, em mais esse aspecto os organizadores do rodeio estão sendo ignorantes e nem precisariam estar sendo criticados, se já tivessem se atentado que para o rodeio ter sucesso bastam os shows, prescindindo da existência dos animais, inclusive dos maus tratos produzidos aos animais.
04 - Visita Hospital Veterinário Público
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Instituto Nina Rosa <institutoninarosa@yahoo.com.br>
Data: 24 de setembro de 2012 14:40
Assunto: [INR] visita Hospital Veterinário Público
Para: institutoninarosa@yahoogrupos.com.br
Amigo dos animais,
Na sexta- feira (21), fomos conhecer a ampliação do 1º Hospital Veterinário Público, criado pelo vereador e candidato à reeleição Roberto Tripoli (43666) com a colaboração do Instituto Nina Rosa e da Anclivepa.
O hospital atende de segunda a sábado, das 07h às 19h à rua Profº Carlos Zagotis, 3 Tatuapé São Paulo- SP. (travessa da Radial Leste entre as estações Tatuapé e Carrão do metrô)
O serviço atende cães e gatos de pessoas de baixa renda que não podem pagar por serviços particulares. Animais que antes sofriam sem atendimento, hoje podem ter tratamento e uma chance de viverem com dignidade.
Desejamos que este seja o primeiro de muitos outros na cidade de São Paulo e no Brasil inteiro.
Instituto Nina Rosa
Instituto Nina Rosa - Projetos por amor à vida
Organização independente sem fins lucrativos
05 - Programas Urbanos - Nº 191
De:UMM-SP ummsp@uol.com.br>
Data: 30 de setembro de 2012 21:30:32 BRT
Para: "ummsp@googlegroups.com" <ummsp@googlegroups.com>
Assunto: Programas Urbanos - Nº 191
Brasília, 28 de setembro 2012.
P l a n e j a m e n t o U r b a n o
1º Seminário Nacional de Construções Sustentáveis
O evento tem por objetivo divulgar e valorizar as experiências de projetos sustentáveis realizadas no Brasil nas áreas de processo de projeto e edificações sustentáveis através da criação de um espaço privilegiado de discussão de experiências e socialização de conhecimento gerado na área de Arquitetura Sustentável no Brasil.
Passo Fundo - RS, 27 e 28 de novembro de 2012.
R e a b i l i t a ç ã o U r b a n a
Casarões do centro do Rio na mira do alto luxo.
A Operação Urbana Consorciada Porto Maravilha já está espalhando seus efeitos pelo centro do Rio de Janeiro. Imóveis abandonados, degradados e ocupados por motéis e cortiços estão sendo comprados para darem lugar a escritórios, hotéis e lojas de alto padrão. Quem não vê com bons olhos a mudança do centro são os comerciantes e inquilinos tradicionais que temem pela escalada dos aluguéis e tentam anular na Justiça a venda dos casarões.
A G E N D A:
Concurso público para a concessão do prêmio "Selo Cidade Cidadã".
Inscrições até 15 de outubro.
Encontros Internacionais Humboldt.
Santiago del Estero - Argentina, 15 a 19 de outubro de 2012.
Restauro Urbano Integrado.
Lisboa - Portugal, 13, 20 e 27 de outubro de 2012.
III Seminário Internacional Morte e Vida dos Centros Urbanos.
Salvador - BA, 22 a 24 de outubro de 2012.
Seminário Urbanismo na Bahia.
Salvador - BA, 07 a 09 de novembro de 2012.
I Seminário do Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFMG
Belo Horizonte - MG, 07 a 09 de novembro de 2012.
2º Colóquio Ibero-Americano paisagem cultural, patrimônio e projeto.
Belo Horizonte - MG, 19 a 21 de novembro de 2012.
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