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domingo, 3 de março de 2013

Ofiicinas Culturais USP - programação1 semestre / Politica Municipal / mobilidade urbana sustentavel

OFICINAS CULTURAIS - 1º SEMESTRE DE 2013

INSCRIÇÕES - OFICINAS DE FOTOGRAFIA
12 / MARÇO - às 9h
Primeiros inscritos – vagas limitadas
Na Rua Pedreira de Freitas, casa 04 - Campus da USP Ribeirão Preto
Coordenação: Carlos de Araújo ArantesFOTOGRAFIA – TURMA 1 - TARDE (20 vagas)
Pré-requisito: possuir câmera fotográfica digital SLR com regulagem manual e objetiva intercambiável.
é obrigatória a apresentação da câmera para realizar a inscrição
2ª e 4ª feira das 16h às 18h

De 01/04 a 26/06FOTOGRAFIA – TURMA 2 - NOITE (20 vagas)
Pré-requisito: possuir câmera fotográfica digital SLR com regulagem manual e objetiva intercambiável.
é obrigatória a apresentação da câmera para realizar a inscrição
3 ª e 5ª feira das 19h às 21h
De 02/04 a 27/06FOTOGRAFIA INICIANTE (20 vagas)
Pré-requisito: possuir câmera digital compacta simples.
3 ª feira das 12h15 às 13h45
De 02/04 a 25/06  + detalhes

INSCRIÇÕES - OFICINAS DE PINTURA
13 / MARÇO - às 8h
Primeiros inscritos - vagas limitadas
No Centro de Visitantes - Campus da USP Ribeirão Preto
Coordenação: Lélis CavalieriPINTURA EM TELA PARA CRIANÇAS DE 10 A 13 ANOS
Material por conta do aluno (verificar a lista de material no dia da inscrição).TURMA 1 (6 vagas)
2ª feira das 14h às 16h
De 01/04 a 24/06
PINTURA EM TELA - TÉCNICAS BÁSICAS (ADULTO)
Material por conta do aluno (verificar a lista de material no dia da inscrição).TURMA 1 (6 vagas)
2ª feira das 9h às 11h
De 01/04 a 24/06TURMA 2 (6 vagas)
3ª feira das 14h às 16h
De 02/04 a 25/06TURMA 3 (6 vagas)
4ª feira das 15h às 17h
De 03/04 a 26/06TURMA 4 (6 vagas)
5ª feira das 15h às 17h
De 04/04 a 27/06  + detalhes
INSCRIÇÕES - OFICINAS DE DANÇA
13 / MARÇO - às 12h30
Primeiros inscritos – vagas limitadas
Na Rua Pedreira de Freitas, casa 04 - Campus da USP Ribeirão Preto

DANÇA CIGANA (20 vagas)
Coordenação: Sandra Bernardo
2ª feira das 18h30 às 19h
De 01/04 a 24/06FORRÓ UNIVERSITÁRIO I (20 vagas)
Coordenação: Marcos Abraão
3 ª feira das 18h às 19h30
De 02/04 a 25/06
FORRÓ UNIVERSITÁRIO I (20 vagas)
Coordenação: Marcos Abraão
Pré-requisito: ter concluído a Oficina de Forró Universitário I.
3 ª feira das 19h30 às 21h
De 02/04 a 25/06  + detalhesINSCRIÇÕES –
OFICINAS DE TEATRO
13 / MARÇO - às 12h30
Primeiros inscritos – vagas limitadas
Na Rua Pedreira de Freitas, casa 04 - Campus da USP Ribeirão PretoNÚCLEO TUSP DE TEATRO
Interessados na área de artes cênicas, praticantes e não-praticantes.
Coordenação: Dilson RufinoTURMA 1 (20 vagas)
4ª feira das 12h15 às 14h
De 20/03 a 26/06 TURMA 2 (20 vagas)
4ª feira das 19h às 21h
De 20/03 a 26/06
OFICINA DE TEATRO PARA FUNCIONÁRIOS DA USP
Oficina de iniciação com o objetivo de se apresentar na CIPA PUSP-RP
Pré-requisito: ser funcionário da USP e ter a anuência do chefe.
Coordenação: Lelo Guazzelli
Cooperação: Dilson Rufino
3 ª feira das 14h às 16h
De 26/03 a 27/08  + detalhes
INSCRIÇÕES DAS OFICINAS DE MÚSICA
14 / MARÇO - às 12h30
Primeiros inscritos – vagas limitadas
Na Rua Pedreira de Freitas, casa 04 - Campus da USP Ribeirão Preto
Coordenação: Profª. Caiti Hauck-SilvaEstamos aguardando as informações sobre as oficinas de música que serão oferecidas.Dicas CulturaisSeção de Atividades Culturais | DVATCOM | PUSP-RP | USP | Campus de Ribeirão Pretowww.ccrp.usp.br/culturaf: (16) 3602.3530
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Dárcy Vera sofre sua maior derrota na Câmara no ano
Ela pode, entretanto, vetar projeto que a obriga a submeter contrato do lixo ao Legislativo
DE RIBEIRÃO PRETO
A Câmara de Ribeirão Preto aprovou ontem, por unanimidade, o projeto de lei que obriga a prefeitura a submeter à apreciação do Legislativo o contrato da PPP (parceria público-privada) do lixo.
A votação é a maior derrota neste ano da prefeita Dárcy Vera (PSD) na Câmara, que tem maioria governista.
Segundo a Lei Municipal dos Resíduos Sólidos, a administração vai firmar um convênio com uma empresa que ficará responsável, por 20 anos, pela coleta e destino de todo o lixo produzido na cidade. Com a legislação aprovada ontem, a prefeitura terá que contar com o aval final do Legislativo.
"Não estamos atravessando as funções da prefeitura, mas garantindo que os vereadores analisem antes um contrato tão importante como esse", afirmou Ricardo Silva (PDT), autor do projeto -aprovado por 21 vereadores (o presidente, Cícero Gomes da Silva, do PMDB, não vota).
Governista, Cícero disse que apoia a iniciativa porque "quanto mais discussão, melhor." A prefeitura não falou.
Já a tucana Gláucia Berenice ainda que não conseguiu as oito assinaturas necessárias para protocolar um requerimento e abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar supostas irregularidades em um contrato da prefeitura no fornecimento de marmitas para o Corpo de Bombeiros.
Além da própria assinatura, a tucana tem a adesão de mais seis: os petistas Beto Cangussu e Jorge Parada; Bertinho Scandiuzzi e Maurício Gasparini, do PSDB; Marcos Papa (PV) e Silva.

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Terça, 26 de Fevereiro de 2013
MP tenta cancelar cobrança do IPTU em Ribeirão Preto
Com pedido de liminar, ação civil pública foi protocolada na Vara da Fazenda no início da noite desta terça-feira
Monize Zampieri
A Cidade
Promotor Sebastião Sérgio da Silveira fala em reunião para definir ação contra o IPTUO Ministério Público quer que a Justiça suspenda, imediatamente, a cobrança do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) deste ano, em Ribeirão Preto. A solicitação consta na ação civil pública com pedido de liminar protocolada nesta terça-feira (26), na Vara da Fazenda. Ela prevê a suspensão de qualquer cobrança e o recolhimento das notificações entregues até o julgamento do mérito.
Além de "sanções penais pertinentes", a ação defende multa de um salário mínimo por contribuinte, caso a prefeita Dárcy Vera (PSD) descumpra eventual deferimento da liminar.
A Prefeitura de Ribeirão Preto só se manifestará após ser citada na ação, segundo o secretário de Governo, Jamil Albuquerque.
Única exceção
A "brecha", prevista na ação civil pública, para que a prefeitura receba o imposto antes do julgamento do mérito é o lançamento de novos carnês com valores idênticos aos de 2012.
Neste caso, a ação também prevê restituição com juros e correção monetária, desde a data do pagamento, de todos os valores arrecadados aos contribuintes que já recolheram o tributo. Outra alternativa é a compensação de tais valores no exercício seguinte para pagamento do IPTU.
Além do MP, a Defensoria Pública, Fabarp (Federação das Associações de Bairro de Ribeirão Preto) e a Associação de Bairro da Lagoinha assinaram a ação civil por considerar o aumento do imposto deste ano "abusivo e injusto".
As entidades querem que a lei - que permite reajuste em até 130% e que foi aprovada pela base governista, na Câmara, entre Natal e Ano Novo de 2012 -, seja declarada "inconstitucional por ofender o princípio da isonomia e prever descontos irregularidades".
O defensor público Paulo Giostri acredita que a ação possa reestabelecer a igualdade no município. "Da forma como esta, a lei cria desequilíbrio e desigualdade", enfatizou. "A lei penaliza o pobre, que está sendo saqueado pelo poder público", acrescentou o advogado Waldo Silveira, representante da Fabarp.
O grupo defende novo estudo da Planta Genérica de Valores. "As distorções continuarão se alterarem apenas a lei. O crescimento da cidade de 2009 para cá e as edificações foram desconsideradas no estudo", disse Marcus Vinícius de Carvalho, presidente da Lagoinha.
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Daerp investiga cobrança de propina no valor de R$ 300
Mulher procurou a autarquia para denunciar que funcionários cobraram para desentupir o esgoto da casa dela
28/02/2013 - 23:27
Jornal A Cidade
 O Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto (Daerp) abriu sindicância nesta quinta-feira (28) para apurar a cobrança de propina para a prestação de serviços gratuitos. Segundo o superintendente da autarquia, Marcelo Galli, uma mulher disse que pagou R$ 300 para uma equipe arrumar um vazamento de esgoto na calçada.
“O serviço ocorreu no dia 26 de fevereiro, mas só hoje [quinta] de manhã ela procurou o Daerp. Determinamos a abertura de uma sindicância e nesta sexta-feira vamos fazer um boletim de ocorrência”, explica Galli.
Denúncia
A senhora de 47 anos que fez a denúncia ao Daerp é aposentada por problemas de saúde. Na noite desta quinta, o A Cidade esteve na residência dela, localizada no Jardim Jóquei Clube, zona Norte de Ribeirão Preto.
Ela explicou que é a segunda vez que a mesma equipe da autarquia cobra para desentupir o esgoto da casa dela. “Em dezembro [de 2012] eles me cobraram R$ 160” e eu também paguei.”
Segundo a aposentada, no dia 26 de fevereiro, a equipe abriu dois buracos na calçada e depois avisou que só fecharia mediante ao pagamento de R$ 300.
“Não tinha o que fazer. Não podia ficar com o buraco aberto, então pedi dinheiro emprestado e paguei os R$ 300”, explicou.
A mulher ainda disse que após fazer a denúncia, vem recebendo ligações de um funcionário do Daerp pedindo para ela retirar a queixa. “Ele disse que vem arrumar a minha calçada e devolver o dinheiro, mas que eu preciso tirar a reclamação”, explicou.
A reportagem manteve o nome e o endereço da mulher em sigilo por motivo de segurança.
É tudo gratuito
O superintendente do Daerp alertou a população que a autarquia não cobra pelos serviços prestados. “Nós fazemos reparos nas vias públicas e nas calçadas gratuitamente. Dentro da residência, a obrigação passa a ser do morador. Não existe cobrança no Daerp”, afirma Galli.
“Se ficar comprovada a irregularidade a equipe [com 6 integrantes] pode ser punida com sanções administrativas ou exoneração”, disse Daniel Brondi, advogado do setor jurídico do Daerp.
Outro lado
Por meio do identificador de chamadas do celular da aposentada, o A Cidade conseguiu o contato de um dos homens que supostamente fez o serviço na calçada. Ele, que pediu para não ser identificado, alegou que não cobrou pelo desentupimento do esgoto.
“Fizemos o serviço de graça. Acontece que a residência não tinha caixa de esgoto. A mulher pagou R$ 300 para um rapaz que fez a caixa. Esse serviço não é o Daerp que faz”, garantiu o homem, que é funcionário de carreira da autarquia.
Em relação às ligações dele no celular da aposentada, o homem afirmou que ligou porque a mulher não estava em casa. “Voltamos hoje [ontem] para desentupir a caixa e ela não estava em casa, por isso liguei, para avisar que o serviço estava sendo feito”.
Negação
A aposentada reconheceu que saiu ontem à tarde, mas afirmou que o homem ligou no celular dela para pedir a retirada da queixa mediante a devolução dos R$ 300

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Opinião - Mobilidade urbana sustentável e a cidade que queremos

http://www.seesp.org.br/site/imprensa/noticias/item/3752-opini%C3%A3o-mobilidade-urbana-sustent%C3%A1vel-e-a-cidade-que-queremos.html

Quarta, 27 de Fevereiro de 2013 às 10:15


O cenário atual é de oportunidade para as cidades brasileiras interessadas em proporcionar um ambiente saudável e feliz para seus habitantes. Ao exigir de todas as cidades com mais de 20 mil habitantes a elaboração de planos de mobilidade com intensa participação da população, o Governo Federal está direcionando a atenção delas para o futuro sustentável que podem construir se planejarem com cuidado o seu desenvolvimento. Além disso, incentiva as prefeituras a criarem planos e metas de médio e longo prazos, para além dos estreitos limites de um único mandato municipal.
Mas, afinal, o que é uma boa cidade? Se uma boa cidade deve proporcionar condições de mobilidade urbana sustentável e eficiente, não há sentido no padrão de crescimento “DDD” (distante, dispersa e desconectada), que tem [des]orientado o crescimento das cidades brasileiras. Elas se expandem por áreas construídas a grandes distâncias do centro; dispersas no espaço marcado por vazios urbanos; e, desconectadas entre si. Ainda, em áreas “DDD” muradas, o caminho entre as residências e as oportunidades é mais longo do que o necessário e cheio de “obstáculos” que precisam ser contornados.
Da forma como construído, o espaço viário estimula o uso do carro e da moto, e desestimula o transporte coletivo e não-motorizado. Este é o caminho oposto do que fazem as cidades consideradas modelos mundiais de sustentabilidade.
Nessas cidades, o planejamento urbano prioriza o deslocamento de pessoas, e não de veículos. Logo, elas concentram o investimento no transporte coletivo e não-motorizado, com vistas a mover o maior número de pessoas da forma mais eficiente, segura e sustentável possível. Sim, sustentável. Evitar a poluição é tão importante quanto evitar acidentes, particularmente no setor de transportes que é responsável por 48% do total de emissões de GEE (gases de efeito estufa) associadas à matriz energética brasileira. Afinal, as mudanças climáticas já passaram da desconfiança para a realidade, como mostram o furacão Sandy e outros recentes fenômenos climáticos extremos.
Nem todas as cidades que hoje são referência mundial em políticas de mobilidade urbana são modelos desde sempre. A bem da verdade, a maioria delas passou, em algum momento de sua história, por uma transformação cultural e de reversão das então prioridades do poder público. No Brasil, passamos por uma época de grandes investimentos em infraestrutura e discussões acaloradas sobre tudo o que diz respeito à mobilidade urbana, um tema que requer particular atenção da nossa sociedade, que é predominantemente urbana.
Com um bom planejamento, é possível reverter o padrão de crescimento das nossas cidades, tornando-as lugares mais agradáveis para viver. Devemos aprender com as lições de quem já passou por essa etapa e então partir para a ação. O que as cidades sustentáveis estão fazendo se resume a quatro grupos básicos de ações: desestímulo ao uso do automóvel, melhoria do transporte coletivo, estímulo ao transporte não-motorizado e, integração de uso do solo com transportes.
Desestimular não é proibir. Londres implantou a taxação do congestionamento, que restringe o uso do automóvel em determinados locais e períodos do dia. Os recursos assim gerados pelo transporte privado contribuem para aumentar a qualidade do transporte coletivo, que, por sua vez, atrai cada vez mais clientes, antigos usuários de carros, e assim ajuda na redução dos congestionamentos. Singapura foi a cidade precursora na taxação do automóvel e outras tantas seguem os mesmos passos, como Estocolmo e, mais recentemente, Gotemburgo.
Outras formas de desestimular o uso do carro passam pelo aumento do custo do estacionamento e pela oferta de menos vagas em polos geradores de viagens. Existem outras tantas ações para coibir o uso do automóvel. É preciso analisar o caso da cidade e definir um conjunto apropriado de ações.
Melhorar o transporte coletivo ajuda na redução dos congestionamentos. Em termos tecnológicos, temos tradicionalmente sistemas sobre trilhos e sobre pneus. Os custos associados, porém, são muito diferentes. Enquanto para implantar um metrô é necessário investir no mínimo R$180 milhões/km, um bom sistema BRT (Bus Rapid Transit – ônibus rápidos em corredores exclusivos) custa aproximadamente R$10 milhões/km. Não é por nada que a implantação de sistemas BRT cresce exponencialmente em cidades de todos os continentes.
Bogotá, na Colômbia, dá exemplo de incentivo ao transporte não motorizado nas comunidades de mais baixa renda, onde algumas ruas foram transformadas em largas calçadas e ciclovias. O espaço estreito e não-asfaltado ali foi destinado aos automóveis. Uma verdadeira revolução se pensarmos na tradição brasileira de asfalto de porta a porta. E o que traz o asfalto? Velocidade. O asfalto impacta mortalmente a vida das crianças que, muitas vezes, têm o seu único espaço para lazer nas vias.
Um ponto importante é que o transporte molda as cidades. Para explicar melhor a integração do uso do solo e o transporte, temos marcadamente dois exemplos: de um lado Curitiba, moldada pela densificação ao longo de corredores de BRT, e, do outro lado, Houston, no Texas, moldada pelo automóvel, talvez uma das áreas urbanas centrais mais desinteressante do planeta para caminhar, pois são dezenas de quadras de estacionamentos.
É preciso utilizar o potencial do transporte coletivo e dos seus pontos de alta conectividade e fazer o maior uso residencial e comercial nesse entorno, de tal forma a gerar um padrão local de desenvolvimento urbano que fomente o transporte não motorizado. De acordo com as projeções, 50% de todo o espaço urbano hoje ocupado na América Latina deve ser renovado nas próximas décadas, portanto, existe um grande potencial para uma melhor destinação do espaço nas nossas cidades.
O momento não poderia ser mais oportuno para transformarmos as cidades que temos nas cidades que queremos. Só o PAC está oferecendo 25,5 bilhões de reais para obras de mobilidade nas cidades de grande e médio porte. Está na hora de pensar, em primeiro lugar, no que queremos a longo prazo e então começar a planejar e agir. Para alcançarmos o futuro sustentável que podemos ter, é preciso começar a trabalhar no presente, sem perder de vista o horizonte onde queremos chegar.
* por Luis Antonio Lindau, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pesquisador do CNPq e membro do comitê de transportes para países em desenvolvimento do Transportation Research Board (TRB)

Imprensa - SEESP
Artigo publicado no site da CNT - Confederação Nacional do Transporte


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