Prefeitura de Ribeirão Preto é conivente com pertubação da ordem
pública
Eventos
no Parque Permanente de Exposições
Ribeirão
Rodeo Music e outros já ocorridos
. Poluição
sonora na comunidade do entorno até o amanhecer
. Caos
no trânsito local
. e
maus tratos aos animais.
A
Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, através da CODERP, é conivente com a perturbação da ordem
pública e da tranqüilidade de toda uma comunidade, só para ganhar uns
trocadinhos.
Rodeo com maus tratos aos animais ?
Se os eventos no Parque não respeitam os direitos ao
sossego dos cidadãos , como vai respeitar o direito dos animais ?
E
tudo isso com o aval do judiciário !!!
Vide
no blog do novo aeroporto - fotos e o vídeo do caos provocado no trânsito,
neste último sábado (dia 27/04/2012).
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de: Raquel
Bencsik Montero raquelbencsik@ig.com.br
assunto:
Relatório da CPI da COHAB
Então
é isso? É esse o resultado da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que
investigou supostas fraudes no sorteio de casas populares da Companhia
Habitacional (COHAB)?
A
CPI é concluída mesmo sem ouvir várias pessoas pertinentes para o deslinde das
denúncias, negando pedidos de oitivas feitos por vereadores, sem acareações
relevantes, sem... ....sem tantas providências elementares!
Lendo
o relatório da CPI, disse o vereador Samuel Zanferdini que o pedido da gravação
das câmeras da agência bancária foi negado pela agência porque, segundo
informações da agência bancária a gravação já não existe mais.
Quanto
à decisão do juiz do forum estadual da comarca de Ribeirão Preto, Sylvio
Ribeiro de Souza Neto, em negar o pedido de quebra dos sigilos bancário e
telefônico de Marta Mobiglia e Maria Rosa Lopes Ferreira (acusadas de
estelionato no suposto esquema de desvio de casas populares em Ribeirão Preto),
feitos pela CPI da COHAB, não houve recurso da CPI, se conformando a CPI com a
decisão.
Como
aceitar tal decisão sem ao menos tentar recorrer?
Em
qualquer pendência judicial, por mais insignificante que possa parecer, as
partes recorrem das decisões que lhes são contrárias e recorrem porque é comum
no ser humano não querer aceitar o que não lhe convém, e se nesses casos é
comum recorrer o que dirá na causa em questão que envolve interesse público
relevante, com mais razão ainda deveria o agente público ter usado dos
instrumentos que a lei proporciona para tentar reverter a situação. Um mandado
de segurança, com rapidez poderia ter resolvido a pendência, mas enfim, foi
feito o mandado de segurança?
Resposta:
não.
Motivo?
Resposta:
não divulgado.
Ao
mesmo tempo, enquanto a CPI impetrava um mandado de segurança para recorrer da
decisão do juiz que negou a quebra do sigilo das comunicações telefônicas das
investigadas, a CPI poderia, concomitantemente, decretar (a própria CPI da
COHAB) a quebra do sigilo dos dados telefônicos das investigadas.
Uma
situação é a quebra do sigilo das comunicações telefônicas, que é a chamada
interceptação telefônica. Essa quebra só o juiz pode decretar. Outra situação é
a quebra do sigilo dos dados telefônicos, que se refere aos registros de com
quem a pessoa investigada falou por telefone. Essa quebra a própria CPI, e no
caso, a CPI da COHAB pode decretar.
Como
já decidiu o Supremo Tribunal Federal no julgamento do mandado de segurança
23.452/RJ, a quebra do sigilo bancário, fiscal e de dados telefônicos constitui
poder inerente à competência investigatória das CPI´s, tendo em vista que esses
atos derivam dos poderes de investigação que foram conferidos pela própria
Constituição Federal às comissões parlamentares de inquérito e, na sequência,
conferidos também pela Constituição Estadual de São Paulo e pela Lei Orgânica
de Ribeirão Preto.
Foi
feita a quebra do sigilo dos dados telefônicos?
Não,
a CPI, que tem poderes conferidos pela lei para quebrar o sigilo dos dados
telefônicos não determinou a quebra do sigilo, mas tão somente requereu a
quebra.
Oras
se você tem o poder de determinar algo, você determina (= manda) que algo seja
feito e não requer (= pede). Um pedido pode ser negado, uma determinação deve
ser cumprida.
Daí
diante de um pedido de quebra do sigilo de dados telefônicos feito pela CPI da
COHAB a instituição se viu no direito de poder negar, porque deve ter
entendido, suponho, “foi feito um pedido e não uma determinação, então, se é
pedido e não determinação, podemos negar” e ai, negou.
E
diante da negativa da instituição para fornecer os dados telefônicos das
investigadas nada foi feito pela CPI para reverter tal situação, simplesmente a
CPI aceitou a negativa, sem titubear.
Qual
a razão para um agente público, no caso, vereador, membro de um dos três
poderes do Estado, o Poder Legislativo, deixar de usar o valioso poder que lhe
confere a lei para a defesa do interesse público?
E
ainda que nos afastemos da nomenclatura que diferencia o sentido das duas
palavras “pedido” e “requisição” e passemos a considerar que a CPI se equivocou
ao “pedir” e não “requisitar” a quebra do sigilo dos dados telefônicos, por
qual razão a CPI não reiterou o ato para, ai sim, “requisitar” a quebra do
sigilo?
Como
pode um vereador, com todo o conteúdo que carrega a palavra “vereador”, se
submeter a pedidos quando tem poderes para ordenar?
Como
pode um vereador se conformar com o descumprimento da lei?
Portanto,
a CPI da COHAB poderia sim ter quebrado o sigilo dos dados telefônicos das
investigadas e ter dado outro desfecho à CPI da COHAB. Um desfecho que tivesse
exaurido as possibilidades de investigação, na busca da verdade real, que bem
sabe o vereador Samuel Zanferdini, que também é delegado e foi relator da CPI,
que a verdade real, princípio jurídico, deve nortear todas as investigações.
Dar
asas para quem não sabe voar...
Infelizmente
a dúvida que deu ensejo à CPI da COHAB, permanece e, assim sendo, a CPI não
cumpriu sua missão e insatisfeita ficou a população.
Contudo
ainda nos resta o Ministério Público. Tomara que o Ministério Público use de
todo o seu poder institucional, consagrado constitucionalmente, para exaurir a
dúvida que anseia por ser investigada.
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de: eli carlos mariano da silva
mariano.netto.br@hotmail.com
assunto: FW: ENC: Programas Urbanos - Nº
177
Brasília,
27 de abril de 2012.
P l
a n o D i r e t o r
Plataforma
proporciona diálogos para o desenvolvimento sustentável
O
Governo Brasileiro em parceria com o PNUD lançou um espaço virtual, de livre
acesso, em que representantes da sociedade civil poderão debater temas
considerados estratégicos para o desenvolvimento sustentável para o combate à
pobreza; desenvolvimento sustentável como resposta às crises econômicas e
financeiras; desemprego, trabalho decente e migrações; economia do
desenvolvimento sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e
consumo; florestas; segurança alimentar e nutricional; energia sustentável para
todos; água; cidades sustentáveis e inovação; oceanos. Dessas discussões serão
geradas recomendações a serem levadas para votação nos Diálogos para o Desenvolvimento
Sustentável, no Riocentro de 16 a 19 de junho e serão levadas à Conferência de
Alto-Nível, 20 a 22 de junho.
Saiba
mais.
Oficinas
de discussão pública dos Planos Diretores regionais de Belo Horizonte.
A
prefeitura de Belo Horizonte realizará audiências públicas com o objetivo de
debater a estrutura urbana de BH, e implementar instrumentos de política urbana
regulamentados pela Lei Municipal 9959/10, buscando assim, soluções para a cidade. As primeiras
Oficinas de Discussão Pública foram realizadas nos dias 13, 14 e 15 de
dezembro, onde foi apresentado pelas empresas contratadas, o diagnóstico das
Regionais – Situação atual e tendências da dinâmica urbana.
Belo
Horizonte - MG, 07, 08, 10 e 18 de maio de 2012.
Saiba
mais.
R e
a b i l i t a ç ã o d e Á r e a s
U r b a n a s
Como
ficaria a marginal do rio Tietê se o verde retornasse?
Um
projeto da arquiteta, Pérola Felipette Brocaneli, doutora em paisagem e
ambiente pela Universidadede São Paulo - USP, aposta em uma solução arrojada:
devolver aos rios as várzeas em suas margens. “Não se trata apenas de criar
parques ou áreas verdes, mas transformar a lógica estrutural de São Paulo, que
deixará de ser viária e passará a ser ecológica”, diz.
Saiba
mais.
A G
E N D A
IAB
organiza Concurso Nacional para requalificação de Passagens Subterrâneas Sob o
Eixo Rodoviário de Brasília/DF.
Brasília
- DF, abril de 2012
Seminário
internacional - A Metropolização Brasileira e os Desafios da Gestão Urbana: O
Papel da Pós-Graduação.
Brasília
- DF, 07 a 09 de maio de 2012.
II
Seminário Nacional sobre Áreas de Preservação Permanente em meio Urbano.
Natal
- RN, 09 a 11 de maio de 2012.
VI
Colóquio Latino Americano sobre recuperação e preservação do patrimônio
industrial.
São
Paulo-SP, 03 a 06 de julho de 2012.
Seminário
- A conservação do patrimônio no Brasil: Teoria e Prática.
Olinda
- PE, 20 a 22 de agosto de 2012.
II
Encontro Nacional da ANPARQ.
Natal-RN,
18 a 21 de setembro de 2012.
Secretaria
Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos
Biblioteca
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