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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Encaminhamentos do Mauro Freitas / da Raquel / Da Cidinha Santos / do André / do Eli


Rose (Revista Revide):
Encaminho abaixo, texto em vermelho, respostas as perguntas;
Qualquer dúvida favor entrar em contato:  16  36123616

Meus dados:
Nome:  Mauro de Castro Freitas
Profissão:  arquiteto urbanista
Atuação:
Assessoria Técnica no Movimento pro Moradia e Cidadania
Conselheiro do COMUR - Coordenador da Câmara Setorial de Uso do Solo
Participante do Instituto PRÁXIS de  Políticas Públicas.


- nome completo - formação profissional e o nome certinho do Movimento
Mauro de Castro Freitas - arquiteto urbanista - Movimento pro Moradia e Cidadania

- saberia dizer qual a estimativa em extensão territorial destes vazios urbanos?? Contabilizando lotes e glebas??
Os chamados vazios urbanos são lotes em áreas urbanizadas ou glebas (áreas não urbanizadas)  inseridos no perímetro urbano da cidade.

Pode-se estimar que a cidade tenha em torno de 30% de lotes vagos nos  loteamentos aprovados. Isso pode chegar a 50.000 lotes com áreas médias de 300 metros quadrados.
Quanto aos grandes vazios urbanos, que são glebas com atividades rurais dentro do perímetro urbano, destacam-se duas áreas na Zona Leste, a da Fundação Quito Junqueira com aproximadamente 3.100.000 m2 (128 alqueires), e área da família Facci com aprox. 3.600.000 metros quadrados (148 alqueires);  na zona oeste área da Estação Experimental da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo com mais de 4.500.000 de metros quadrados (186 alqueires).

Somando-se somente estas três glebas, temos teríamos uma área com toda infra-estrutura em seu entorno, compreendendo 462 alqueires, ou seja para melhor compreensão, considerando um aproveitamento em 45% em lotes (descontando-se áreas verdes, áreas institucionais, áreas sistema viário, áreas rede alta tensão, áreas de preservação permanente ) que poderiam oferecer em torno de 17.000 lotes com áreas médias de 300 metros quadrados.

Se considerarmos o crescimento demográfico de Ribeirão Preto a uma taxa média de 1,5% anual, somando-se os lotes vagos e os possíveis lotes dos grandes vazios urbanos, (total de 70.000 lotes) poderíamos abrigar os futuros habitantes (230.000 pessoas) no até o ano 2032, ou seja nos próximos  20 anos.

Então fica difícil entender, porque estender a cidade de forma tentacular, ao contrário de otimizar os espaços existentes em seu interior, cumprindo o que determina o Estatuto da Cidade, que é o atendimento da função social da área urbana.
Para se ter uma comparação, na atual lei de Uso do Solo, está prevista uma área de expansão urbana na zona noroeste, além do Anel Viário contorno Norte, com 19.500.000 metros quadrados o que pode abrigar 40.000 lotes populares de 200 metros quadrados, criando-se praticamente outra cidade fora de Ribeirão Preto, distante 15 km do centro.

- falta planejamento a longo prazo para solução do déficit habitacional em Ribeirão Preto e qual é este nº real?

Faltam políticas públicas municipais consistentes, não temporárias. Recursos financeiros governamentais existem tanto no plano estadual como federal, faltam projetos e políticas do município que propiciem acesso a terra urbanizada e moradia digna.

O atual déficit habitacional de  Ribeirão Preto, segundo o PLHIS – Plano Local de Habitação de Interesse Social, na faixa de 0-3 salários mínimos é entorno de 5.500 unidades e demais faixas 3-10 SM de 15.000 unidades. Estimou-se que até 2023 haveria necessidades de aproximadamente 27.000 unidades habitacionais.
Lembrando:  existem cadastrados na COHAB mais de 60.000 inscritos para programas habitacionais.


- Em Ribeirão, independente do projeto se focado para classes b, c ou d, as moradias estão cada vez mais longe da área central urbana e isto deve gerar um custo maior à sociedade....qual seria esse ônus de levar infraestrutura para lugares tão distantes e a sua sugestão para equacionar o problema??

 Comparando-se os dados citados , conclui-se que se forem implantadas políticas públicas previstas no Estatuto da Cidade como, Operação Urbana Consorciada, Urbanização ou Parcelamento Compulsório, Direito de Preempção, Outorga Onerosa do Direito de Construir, poderíamos otimizar todos os equipamentos sociais, infraestrutura viária, para implantação da demanda habitacional sem necessidade de ultrapassar o Anel Viário.

- De que forma o Movimento pode colaborar para tentar resolver a questão ou fiscalizar o Executivo na elaboração destes projetos, como o Wilson Toni e o Paulo Romeo, bem como os projetos para ocupação da Zona Leste, que não possuem áreas destinadas para escolas, postos de saúde..???

A Sociedade Civil em suas mais diversas organizações deve exercer o papel de Controle Social e participar ativamente das instancias governamentais através de suas Associações de Bairro, Conselhos Municipais, Entidades de Classe. No caso dos conjuntos habitacionais, há que se planejar todos os equipamentos públicos para serem entregues quando da entrega das unidades habitacionais.  Quando isso não ocorre temos grande  prejuízo para as novas comunidades que são obrigadas a longos percursos até essas unidades de serviços públicos, sobrecarga nos equipamentos existentes, demora nos atendimentos, perda de horas de trabalho, etc. etc.

- Se nestes projetos que não foram contemplados com áreas sociais (para implantação de escolas, postos de saúde, entre outros itens essenciais), fere uma Lei Federal (qual), a prefeitura pode sofrer uma fiscalização ou algum tipo de punição?? Se sim por que órgão ??

A legislação federal exige um percentual mínimo de áreas públicas quando da aprovação dos loteamentos para instalação de áreas verdes, áreas institucionais (escolas, creches, unidades de saúde, etc.).  A instalação dos equipamentos é obrigação constitucional solidária do Município, Estado, e União, no sentido de atender aos direitos básicos dos cidadãos. 

 E quanto a fiscalização sobre a execução e entrega destas moradias, em relação à qualidade dos materiais ou as dimensões para deficientes, por exemplo?
 A responsabilidade é solidária do Município (pela aprovação dos projetos), da Construtora (que deve executar a obra atendendo às normas técnicas de segurança) e do Agente Financeiro, no caso Caixa Econômica Federal, que deve zelar pela correta aplicação dos recursos públicos disponibilizados.

- Saberia estimar o custo sobre esta falta de planejamento??? quem paga a conta da falta de planejamento da Prefeitura???
O prejuízo é inestimável, porem sensível pela população na medida que se utiliza de equipamentos sociais ineficientes,  (saúde, educação, transporte público), habitação inacessível, tanto fisicamente quando financeiramente.

- A política do poder publico de ocupação imobiliária é colocar a população de baixa renda, cada vez mais distante da área central?? Isso não é um contrassenso e pode colaborar para aumentar a segregação residencial que já existe hoje, de forma bem clara na cidade???

Já foi mencionado anteriormente.
Reforçando:  a cidade está sendo segmentada,  dividida em guetos sociais.  Na zona sul proliferam os condomínios e loteamentos fechados sob a alegação da falta de segurança e maior conforto para os moradores. Na zona norte crescem os núcleos de comunidades de sem-tetos ao longo da Via Norte, nas áreas públicas abandonadas e em áreas de riscos (margens de ferrovia, córregos e aeroporto). Cruzando-se a cidade de Norte-Sul percebe-se as muralhas sociais isolado os habitantes. Isso gera conflitos sociais, estimula a violência, rompe o esgarçado tecido urbano.  Repensar a cidade em bases mais humanas e sustentáveis torna-se necessário.

Algumas imagens ilustrativas:





----- Original Message -----
Sent: Tuesday, April 03, 2012 9:53 AM
Subject: materia entrevista






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de: Rachel Fogaça rachelhcrp@yahoo.com.br

Assunto: Novas Liberações de Recursos - Município de Ribeirão Preto/SP


O objetivo da divulgação desses dados é ampliar a transparência pública e estimular a participação e o controle social.

Os dados dos convênios aqui relacionados foram extraídos do SIAFI, no dia 02/04/2012. Caso deseje saber o total liberado, consulte o detalhamento do convênio no Portal da Transparência

Os convênios do município de  RIBEIRÃO PRETO/SP que receberam seu último repasse no período de  27/03/2012 a 02/04/2012 estão relacionados abaixo:

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Número Convênio: 731383
Objeto: Reforma e ampliacao do Parque Linear e Infraestrutura viaria da Via Norte - Ribeirao Preto/SP
Órgão Superior: MINISTERIO DO TURISMO
Convenente: RIBEIRAO PRETO PREFEITURA MUNICIPAL
Valor Total: R$7.000.000,00
Data da Última Liberação: 30/03/2012
Valor da Última Liberação: R$1.833.332,00
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Número Convênio: 670971
Objeto: CANALIZACAO RETIFICACAO DO RIBEIRAO PRETO
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: PREF MUN DE RIBEIRAO PRETO
Valor Total: R$773.661,10
Data da Última Liberação: 28/03/2012
Valor da Última Liberação: R$263.755,80
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Número Convênio: 711767
Objeto: Construcao de galerias de aguas pluviais no bairro Jd. Anhanguera em Ribeirao Preto/SP.
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: RIBEIRAO PRETO PREFEITURA MUNICIPAL
Valor Total: R$1.482.100,00
Data da Última Liberação: 28/03/2012
Valor da Última Liberação: R$487.759,11
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 (www.portaldatransparencia.gov.br)

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de: Rachel Fogaça rachelhcrp@yahoo.com.br
assunto: Pescaria no feriado » Turismo - Revide Vip

Que orgulho, estamos no TURISMO da cidade!!!
Sexta, 06 de Abril a partir das 07:00 horas vamos visitar esse belíssimo espaço de Ribeirão Preto. Quem puder nos acompanhar será muito bem vindo! Tragam água e se quiser ficar mais tempo por lá, tragam também um lanchinho.
Até lá,
Rachel Fogaça


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Não rasque o meu documento:  http://youtu.be/OM9kIKpi-ig

03/04/2012 - 21h35
Grupo chama presidente da Câmara de Ribeirão Preto (SP) de 'coronelista'
PUBLICIDADEGABRIELA YAMADA
DE RIBEIRÃO PRETO
Atualizado às 22h37.

Em mais um protesto contra o aumento salarial dos vereadores de Ribeirão Preto (313 km de SP), na noite desta terça-feira, manifestantes classificaram a gestão do presidente da Casa, Cícero Gomes da Silva (PMDB), de "coronelista".

O professor de história Jonas Paschoalick, 30, que representa o Movimento Panelaço --criado na rede social Facebook--, leu uma "carta de repúdio" com críticas ao presidente da Casa e aos demais vereadores.
Veja fotos da manifestação

"Os vereadores não estão aptos a representar a população ribeirão-pretana", leu Paschoalick.

Depois da leitura da carta, nenhum vereador quis responder diretamente as críticas.
Apenas o presidente da Casa falou. Ele se desculpou pelo fato de um de seus funcionários ter rasgado uma carta dos manifestantes na semana passada.

"Não respondo pelo meu assessor, mas isso causou indignação e eu peço desculpas", afirmou. Ele não comentou as demais críticas e já disse em entrevistas que os aumentos serão mantidos.

Em 22 de março, a Câmara aprovou aumento de quase 40% nos vencimentos dos parlamentares para 2013. Com isso, os vereadores passarão a ganhar R$ 12.991 --hoje recebem R$ 9.288.

Além de pedir a revogação do aumento salarial, o movimento quer também que os vereadores recuem na decisão de ampliar de 20 para 27 o número de vagas na Câmara a partir de 2013.

A carta também afirma que os vereadores usam o Legislativo para defender interesses pessoais. O movimento diz que o aumento dos salários representa abuso de poder político e profissionalização do cargo político.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/1071456-grupo-chama-presidente-da-camara-de-ribeirao-preto-sp-de-coronelista.shtml

Quarta, 04 de Abril de 2012 - 09h33
Carta aberta ‘detona’ trabalho de parlamentares na Câmara
Panelaço 3: Manifestante usa a tribuna para criticar os vereadores, que se calam
Monize Zampieri
Foto: Matheus Urenha / A Cidade

Vereadores observam manifestantes na Câmara enquanto ouvem carta aberta de repúdio aos parlamentaresOs 20 vereadores foram humilhados ontem (3), na Câmara, durante leitura de uma carta aberta de repúdio ao aumento de quase 40% no próprio salário para a próxima legislatura. O documento foi lido na tribuna da Casa de Leis por um representante do grupo, que promoveu seu terceiro manifesto e manteve os cerca de cem participantes, mobilizados por meio do ‘Facebook’. Vereadores silenciaram.

A carta exigia a revogação do aumento do subsídio e do aumento do número de cadeiras para 2013, além da retratação do presidente da Câmara, Cícero Gomes (PMDB), devido à atitude de um de seus assessores durante o protesto de terça-feira da semana passada - que acabou sendo a única solicitação atendida.

"Entendemos que a Câmara de Ribeirão Preto não está apta a representar os interesses da sociedade ribeirão-pretana. Entendemos que tais deliberações da Câmara representam um desrespeito ao povo de Ribeirão Preto", leu o professor de História e universitário Jonas Paschoalick.
O documento ainda menciona que a Câmara de Ribeirão Preto é recordista nacional em projetos inconstitucionais e que mais de 50% dos projetos apresentados pelos vereadores no segundo semestre de 2011 se destinam a nomear ruas e praças.

"Entendemos que o aumento no subsídio dos vereadores, votados por estes, representa um abuso do poder político e a ratificação da equivocada profissionalização da política", destacou. "Esse acréscimo de vereadores em nada aperfeiçoa a representatividade da população ribeirão-pretana", acrescentou.

Os vereadores ouviram atentamente à carta, que dizia também que os "atos realizados só reafirmam o caráter coronelista que tem a gestão desta casa. Deixa clara uma confusão entre o público e o privado quando aqueles que foram eleitos para representar o povo, ao invés de o fazerem com orgulho, fazem em defesa de interesses particulares".

"Ao invés de se dirigirem aos eleitores com respeito e consideração, usurpam a cidadania e a democracia participativa com atitudes autoritárias", diz a carta.
Cícero pede desculpas por assessor

 O presidente da Câmara, Cícero Gomes (PMDB), pediu desculpas aos manifestantes por seu assessor José Donizete Paixão ter rasgado e descartado no lixo documento que o grupo "jogou" para os vereadores no manifesto de terça-feira passada. "Eu não respondo pelos atos do meu assessor, mas, se causou indignação, peço desculpas", declarou.

A indiferença dos vereadores à carta aberta e aos pedidos de revogação do reajuste aumentou a revolta dos manifestantes, que pretendem voltar à Câmara, na próxima semana.  "Demos o nos

Os manifestantes permaneceram em silêncio durante as votações, mas emendaram gritos de protesto ao perceberem que os vereadores não se pronunciariam. Dentre eles: "Revoga o seu aumento, sou eu que te sustento", "20 bastam para Ribeirão" e "Não reeleja", além de cantarem o Hino Nacional.
http://www.jornalacidade.com.br/editorias/politica/2012/04/04/carta-aberta-detona-trabalho-de-parlamentares-na-camara.html



03/04/2012 17h50 - Atualizado em 03/04/2012 18h02Abaixo-assinado rasgado por assessor vira samba em Ribeirão, SP

Música de protesto pede para que funcionário não rasgue o documento.
Atitude gerou tumulto entre manifestantes e guardas civis na Câmara.
Leandro Mata
Do G1 em Ribeirão e FrancaComente agora

Música pede para assessor não rasgar moção de
repúdio em Ribeirão (Foto: Reprodução/YouTube)Músicos de Ribeirão Preto fizeram um protesto bem humorado contra o assessor da presidência da Câmara Municipal que rasgou e jogou no lixo uma moção de repúdio pelo aumento salarial de quase 40% dos vereadores da cidade, aprovado no final de março. O documento tinha, segundo os organizadores, 350 assinaturas e o objetivo era entregá-lo ao presidente da Casa, Cícero Gomes da Silva (PMDB).

O episódio, que terminou em confusão na sessão do dia 27 de março – após os manifestantes serem expulsos da Câmara por guardas municipais – se transformou em samba. A música “Não rasgue o meu documento” é de autoria de Márcio Bá. O autor é amigo de pessoas que fazem parte do protesto contra o aumento salarial dos parlamentares, apelidado de panelaço. Segundo ele a inspiração veio espontaneamente.
“Eu saí do espetáculo teatral e na caminhada para a minha casa ela (a música) veio”, disse Bá.

A canção tem frases que dizem “Meu senhor não rasgue o meu documento” e “largue de ser rabugento”. O autor espera que ela se torne um canto para os manifestantes.

“Eu fiz uma música e se isso puder unificar as vozes eu fico feliz”, afirmou.

Manifestantes se revoltaram após assessor

rasgar moção de repúdio (Foto: Leandro Mata)O caso

O panelaço organizado pelo Facebook contra o aumento salarial acabou em confusão após o assessor parlamentar José Donizete Paixão rasgar uma moção de repúdio contra o aumento salarial dos parlamentares, que deveria ser entregue ao presidente da Casa. Os manifestantes foram tirar satisfação com Paixão, que acabou escoltado até uma sala do prédio.

Para conter a revolta, guardas civis que estavam na Casa – acompanhando a votação de um reajuste salarial e do plano de carreira da categoria, que acabou aprovado – expulsaram os manifestantes da Câmara.

Aumento salarial

Os vereadores de Ribeirão Preto aumentaram os salários em cerca de 40% no final de março. O projeto foi colocado em discussão sem qualquer aviso prévio, surpreendendo parte das pessoas que acompanhavam os trabalhos. Com a decisão, o rendimento mensal de um parlamentar passará de R$ 9,2 mil para R$ 12,9 mil a partir do próximo mandato.

Para chegar ao valor, os vereadores levaram em conta o reajuste dado aos servidores municipais de 6,5%, referente à defasagem dos rendimentos diante da inflação. Eles calcularam a perda salarial dos últimos cinco anos que o cargo ficou sem aumento – o último ocorreu em 2007.

http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/04/abaixo-assinado-rasgado-por-assessor-vira-samba-em-ribeirao-sp.html


Edição do dia 04/04/2012
04/04/2012 10h24 - Atualizado em 04/04/2012 10h28
Aumento de salários de vereadores em Ribeirão é imoral, diz manifestante
Câmara abriu tribuna para representante do Movimento do Panelaço.
Vereadores não comentaram as palavras de repúdio até o fim da sessão

Do G1 Ribeirão e FrancaComente agoraA Câmara de Ribeirão Preto (SP) abriu a tribuna na noite desta terça-feira (3) para a leitura de uma carta redigida pelo chamado ”Movimento do Panelaço”, contra o aumento dos salários dos vereadores e do número de parlamentares na Casa.

Após reclamar que os manifestantes foram criminalizados e tratados como terroristas, Jonas Paschoalik chamou de antiético e imoral o reajuste salarial dos parlamentares através de uma votação de urgência.

Além disso, o jovem salientou o despreparo dos vereadores para lidarem com a pressão popular e a postura dos políticos da cidade em colocar interesses particulares à frente dos coletivos.

“Não descansaremos enquanto não formos atendidos”, concluiu. Ao final da leitura, os vereadores não fizeram comentários até o final da sessão, apesar de serem incitados pelo público presente a darem uma resposta.

Com placas e vestidos de preto, como forma de representar um luto pelo aumento salarial dos vereadores, os manifestantes realizaram o terceiro protesto na Câmara seguido em uma semana.

O manifestante Jonas Paschoalik lê carta de repúdio a vereadores na Câmara (Foto: Reprodução EPTV)

http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2012/04/aumento-de-salarios-de-vereadores-em-ribeirao-e-imoral-diz-manifestante.html YouTube - Vídeos desse e-mail Responder Encaminhar

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Raquel Bencsik Montero raquelbencsik@ig.com.br
4 abr (2 dias atrás)



Panelaço na Câmara

Em um terceiro panelaço na Câmara Municipal de vereadores de Ribeirão Preto, os manifestantes conseguiram ler a moção de repúdio ao aumento de aproximadamente 40% na remuneração dos vereadores e ao aumento do número de vereadores, passando de 20 para 27 na próxima legislatura (veja notícias abaixo).

A moção de repúdio fez críticas contundentes aos vereadores de Ribeirão Preto. Foi lido que o trabalho dos atuais vereadores pode ser resumido a votações para nomes de ruas e a elaboração e aprovação, em destacada maioria, de leis inconstitucionais e leis sem relevância pública.

Foi lido que esse tipo de trabalho revela que os atuais vereadores não nos representam e assim sendo, não são merecedores de aumento e de reeleição, e fatos recentes, como o próprio ato de desprezo dos vereadores ao clamor público manifestado no movimento que pleiteia a revogação do aumento da remuneração e do número de vereadores, corroboram a falta de representatividade alegada.

A íntegra da moção de repúdio pode ser lida na página virtual do movimento intitulado “Panelaço”, disponível no Facebook como Movimento Panelaço.
A moção formaliza com elegância e inteligência um desabafo da maioria da população ribeirãopretana, senão de toda a população.

Diante da persistência do movimento, que pela terceira vez foi à Câmara Municipal para contestar os aumentos, do salário e do número de vereadores, e após o cumprimento de exigências burocráticas, a moção de repúdio pôde ser lida na tribuna do plenário da Câmara e após sua leitura, apenas o Presidente da Câmara, vereador Cícero Gomes, se manifestou para pedir desculpas pelo ato de seu servidor, quando este rasgou listas de assinaturas de pessoas que concordam com a revogação dos aumentos.

Muito embora a retratação do vereador Cícero Gomes, os comentários que sucederam à retratação foram lamentáveis. Disse Cícero Gomes que não responde pelos atos de seus servidores. Ora, se o vereador não responde pelos atos de seus respectivos servidores, quem responde então?

Em meio a tantos panelaços (o do dia 03/04/2012 foi o terceiro), com cartazes, faixas, apitos, panelas, frases de protesto gritadas em coro, música feita para a manifestação http://youtu.be/OM9kIKpi-ig , moção de repúdio, máscaras, maquiagem, cobertura de todos os meios de comunicação da cidade, os vereadores estão intimidados e receosos, seja com o resultado dessas manifestações seja com as eleições que se aproximam.

E nessa sintonia alguns vereadores ainda tentam justificar a situação para tentarem dissolver o protesto e ficarem com uma boa imagem diante do povo. E ai o vereador André Luiz (PCdoB), a vereadora Silvana Resende (PSDB), o vereador Gilberto Abreu (PV) e o vereador Cícero Gomes (PMDB) dizem que os aumentos estão baseados na lei, portanto, são legais. Especificamente sobre o aumento nos subsídios, disseram que o aumento além de estar coerente com a lei, está aquém do permitido, porque, conforme a lei, o aumento poderia ter sido maior.
Mais uma vez, lamentável.

Esquecem nossos vereadores que o campo da legalidade é muito menor que o campo da moralidade e nem tudo que é legal é moral, bem como nem tudo que é moral é legal.

O tempo já revelou que muitas leis são deveras injustas e demonstram que só foram feitas para atender a interesses particulares que sobressaíram ao interesse público.

E dessa forma, tendo em vista o contexto social que vivemos atualmente em nossa cidade, é moral um aumento de aproximadamente 40% nos subsídios dos vereadores de Ribeirão Preto?

Mas ainda que os vereadores queiram resolver a questão no campo limitado da legalidade, ainda sim seus atos são reprováveis. Isso porque se a questão se resume à obediência à lei, o salário mínimo deveria ter sido aumentado em pelo menos 300% tendo em vista que a Constituição Federal (que é lei) diz que é direito dos trabalhadores o salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo.

E de acordo com lei, o salário mínimo atual de R$ 622,00, atende as necessidades vitais básicas como descritas no texto constitucional?
Ou a lei é para todos ou não é para ninguém.

Raquel Bencsik Montero

Vídeo: http://www.jornaldaclube.com.br/videos/5242/manifestantes-se-mobilizam-contra-vereadores

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de: ANDRÉ RICARDO Marduk pistissophia1967@gmail.com

assunto: Participe do Ciclo de Debates "Ciganos: Uma história invisível ?" Faculdade UNB ( Brasilìa)

O evento é gratuito e aberto à comunidade, com direito a certificação da Universidade de Brasília. Saiba mais

As inscrições serão realizadas no local do evento, Auditório da Reitoria, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Prédio da Reitoria, 3º andar , da Universidade de Brasília, nos dias 9 e 10 de Abril de 2012, das 08:00h às 12:00h e das 19:00h às 22:00h.

O objetivo do evento é uma reflexão sobre a (in)visibilidade do povo cigano no cenário sócio-político brasileiro, apesar dos registros de ciganos no Brasil desde o século XVI, vindos da Península Ibérica, e participando, portanto, da composição inicial do que viria a ser o povo brasileiro.

Os ciganos  descendem de uma população mista de origem indoasiática, e hoje, espalhados no mundo inteiro, à exceção do Japão, são pessoas com história, língua e cultura em comum, ao mesmo tempo, que possuem uma grande diversidade cultural entre eles próprios: Sinti, Calon, Romnichals, Roma, Bashalde, etc. Desejamos contribuir na elaboração de políticas públicas para os ciganos no Brasil a fim de que efetivamente lhes permitam melhorar suas condições de existência e dignidade.
Acesse aqui a programação e fique por dentro!


Conteúdo programático do curso

Conteúdo Programático do curso
Ciclo de Debates Ciganos: Uma história invisível

Período de realização:
09/04/2012 à 10/04/2012

Dias e Horários:
Segunda e Terça:
08h às 12h e 19h às 22h
Curso Gratuito
Período de inscrição:
09/04/2012

Objetivos:

divulgar as pesquisas que vem sendo desenvolvidas sobre a história, os costumes e as tradições dos povos ciganos.

contribuir com um debate que possa eliminar os estereótipos criados ao redor dos ciganos, cujo reflexo leva-os à exclusão, pobreza, analfabetismo.
festejar o Dia Internacional do Cigano celebrado no dia 08 de abril, a fim de que, contando com a luz do conhecimento, possamos dar os primeiros passos para preparar futuros profissionais na área de Educação no Distrito Federal sem pre-conceitos para com os ciganos e possamos vencer a obscuridade e invisibilidade desses povos.

Professor Coordenador(a):
Profª. Rosangela Azevedo Correa
Público Alvo:
Aberto ao público interno e externo da Universidade de Brasília
Número de participantes: 540
Carga horária total ...........16 horas
Local:
Auditório da Reitoria
Campus Universitário Darcy Ribeiro
Prédio da Reitoria - 3º andar.




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eli carlos mariano da silva mariano.netto.br@hotmail.com
5 abr (2 dias atrás)

para mim, mariarutigliano, mazao13333, ALUISIO, pgioostre
Date: Thu, 5 Apr 2012 03:15:31 -0700
From: distribui@yahoo.com.br
Subject: a privataria tucana continua com Alckimin em SP
To: ummsp@googlegroups.com

Ato contra a "privatização da TV Cultura" é marcado para o dia 16/4

Nessa data, o conselho curador da Fundação Padre Anchieta elegerá seu novo presidente. Manifestantes
contrários às demissões em massa, à extinção de programas tradicionais, como Zoom, Grandes Momentos
do Esporte e Vitrine, e à cessão de espaço na grade para a mídia privada prometem tomar as imediações
da emissora, da zona oeste de São Paulo. Na noite de terça-feira (3), um ato reuniu profissionais de
comunicação, artistas, sindicalistas e parlamentares em protesto contra as reformas na tevê.

Resistir ao desmonte público,,, a luta.....
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de: eli carlos mariano da silva mariano.netto.br@hotmail.com
assunto: FW: 11 milhões da classe C pretendem comprar imóvel em 2 anos, diz pesquisa folha

27/03/2012-18h34
11 milhões da classe C pretendem comprar imóvel em 2 anos, diz pesquisa
DE SÃO PAULO
Cerca de 19 milhões de brasileiros pretendem comprar um imóvel nos próximos dois anos, de acordo com levantamento feito pelo instituto Data Popular.
A pesquisa ouviu pouco mais de 18 mil pessoas em todo o Brasil durante o último trimestre do ano passado.
Do total da estimativa, 11 milhões estão na classe C. Essa fatia da população também representa o maior número de pessoas -- 14,2 milhões -- que pretendem fazer algum tipo de reforma nos próximos 12 meses.
"O mercado da reforma e da construção deve abrir os olhos para esse consumidor [da classe C], que já responde por 11 milhões de famílias que desejam colocar o sonho da casa própria em prática", afirma o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles

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FW: Ministério das Cidades lança o seu primeiro curso a distância no Portal Capacidades

Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário é o tema do primeiro curso.

O Ministério das Cidades e o Lincoln Institute of Land Policy, em parceria com a Caixa Econômica Federal, lançam o primeiro curso a distância na plataforma moodle do Portal Capacidades.

O Curso Moderado “Diretrizes para o Cadastro Territorial Multifinalitário” tem o objetivo principal de apresentar aos técnicos, gestores municipais e agentes sociais dos municípios brasileiros as Diretrizes Nacionais que visam à criação, instituição e atualização do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM), aprovadas no âmbito da Portaria Ministerial 511, de 07 de dezembro de 2009, publicada no DOU de 08 de dezembro de 2009.
vejam:
http://www.capacidades.gov.br/noticia/40/Minist%C3%A9rio+das+Cidades+lan%C3%A7a+o+seu+primeiro+curso+a+dist%C3%A2ncia+no+Portal+Capacidades

-- Letícia Miguel Teixeira arquiteta urbanista Diretoria de Planejamento Urbano Planejamento Territorial e Gestão Urbana / Reabilitação de Áreas Urbanas Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Ministério das Cidades . 61 2108-1479

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http://www.redebrasilatual.com.br/radio/programas/jornal-brasil-atual/eleicao-do-conselho-municipal-de-habitacao-e-suspensa-por-cercear-participacao-popular/view

JORNAL BRASIL ATUALEleição do Conselho Municipal de Habitação é suspensa por cercear participação popular


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