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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Acabou a tortura - Nunca mais acontecerá uma tourada em Barcelona


01 - Nunca mais acontecerá uma tourada em Barcelona
Posted: 25 Sep 2011 06:24 PM PDT
Acabou a tortura
Os ativistas pelos direitos dos animais estão em festa na Espanha e no mundo todo. Aconteceu neste domingo em Barcelona, região da Catalunha, a última tourada. Proibido por lei, o evento sangrento não poderá se repetir na região da Catalunha, cuja capital é Barcelona, conhecida internacionalmente por suas touradas.
A indústria das touradas daquela região já começou um movimento para que elas voltem. É claro que os ativistas vão lutar para que isso não aconteça. Quando poderemos comemorar o último rodeio do Brasil?

02 - Pão de Açúcar vai criar setores vegetarianos em suas lojas
Posted: 15 Sep 2011 07:09 AM PDT
Sandra Caires, Gerente Com. do Pão de Açúcar
Durante uma entrevista concedida à VegeTV, Sandra Caires, Gerente Comercial do Grupo Pão de Açúcar, disse que a empresa vai criar áreas em suas lojas para produtos veganos e vegetarianos. Segundo ela, isso deve acontecer em breve aqui no Brasil (em 1 ou 2 anos), já que é uma tendência mundial. Confira a entrevista completa, que fala sobre orgânicos, aqui. Se você quer ver apenas a parte da entrevista que fala dos setores da loja para veganos, assista a partir dos 2:00. Você pode escrever sua opinião sobre isso na Página do Pão de Açúcar no Facebook.garantir seu lugar neste evento.
Por hora, acesse o endereço oficial
www.svb.org.br/vegcamp.

03 - Governo quer menos testes de produtos com animais
Posted: 14 Sep 2011 07:12 AM PDT
Da Folha | O país poderá ter menos testes pré-clínicos ou de segurança com animais. Esse é o objetivo de um termo de cooperação assinado na terça-feira (13) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O termo foi firmado com a Fiocruz, que será o “guarda-chuva” do futuro Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos. De acordo com Maria Cecília Brito, uma das diretoras da Anvisa, o objetivo do centro é desenvolver e validar as chamadas metodologias alternativas de experimentação que não usam animais para determinar a segurança ou eficiência de um produto.
A partir disso, a Anvisa passará a chancelar produtos que, hoje, só são aceitos após comprovações que envolvem animais em laboratório.
Esse é o caso, por exemplo, de xampus para crianças (cujos testes tentam identificar se causam ardência nos olhos) e de cremes rejuvenescedores que agridem a pele.
De acordo com Isabella Delgado, da Fiocruz, a ideia é ampliar os casos em que o uso dos animais não é necessário. Mas, em situações como teste de potencial de câncer ou riscos na reprodução humana, a substituição dos animais é improvável. “Pensamos na redução e no refinamento, buscando diminuir dor e sofrimento [dos animais]“, diz Delgado.
O médico Marcelo Morales, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), representante dos cientistas no Conselho de Ética Animal, concorda com Delgado.
Para ele, a criação do centro é um caminho para o país desenvolver alternativas à experimentação animal. “Mas em nenhum lugar do mundo não existe experimentação animal”, explica.
Morales diz que cada metodologia de experimentação alternativa pode levar até dez anos para ser desenvolvida. Isso é feito com base em pesquisas científicas.
Além de desenvolver métodos próprios, o centro deve interligar outros no país nessa área e também chancelar testes já feitos no exterior.
De acordo com Brito, da Anvisa, os primeiros resultados, com cosméticos, devem sair em até um ano. Ela acredita ainda que o centro vai estimular que empresas brasileiras optem pelos testes sem animais.
“Países mais avançados nessa questão não aceitam testes pré-clínicos com animais. Alguns produtos brasileiros não conseguem mercado fora e outros já lançaram mão desses métodos para vender no exterior”, afirma. Delgado, da Fiocruz, diz acreditar que não será preciso pensar em proibição.
“Quando você consegue uma metodologia substitutiva, dificilmente vai optar pelo modelo animal.” Consultado pela Folha, o presidente do grupo ativista “Holocausto Animal”, Fábio Paiva, mostrou-se animado com a criação do centro. “Sou favorável a qualquer passo que possa reduzir o uso de animais em laboratório. É uma luz no fim do túnel

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